O PT vive horas do mais puro terror. A prisão de Silvinho Pereira, o “Silvinho Land Rover” pela Lava Jato deixou a cúpula do partido e o gov...
O PT vive horas do mais puro terror. A prisão de Silvinho Pereira, o “Silvinho Land Rover” pela Lava Jato deixou a cúpula do partido e o governo em pânico. Ex-secretário geral do PT, Silvinho é considerado “instável” (ou “frouxo”, segundo alguns) e seria capaz de contar tudo o que sabe sobre a morte do ex-prefeito Celso Daniel, o assassinato é considerado uma “queima de arquivo” que envolve algumas das maiores estrelas do PT.
José Dirceu, que teria recebido remessas de dinheiro de Santo André; Gilberto Carvalho, que foi secretário municipal de Celso Daniel teria transportado malas de dinheiro em seu Chevette; e o próprio Lula, beneficiário final do esquema, que serviu para levantar fundos para a campanha presidencial de 2002 que o levou ao Palácio do Planalto, estão aterrorozados. Tudo o que o PT não precisa, agora, é do envolvimento em um crime de assassinato. O pânico no PT é relatado pela Folha de S. Paulo.
Integrantes da cúpula do PT manifestaram, nesta sexta-feira (1º), preocupação com a nova fase da Operação Lava Jato. Os petistas estão especialmente tensos com a detenção do ex-secretário-geral do partido Silvio Pereira, o Silvinho, que, em 2003, detinha a lista de todos os ocupantes de cargos da Esplanada dos Ministérios e seus padrinhos políticos.
Desde o mensalão, Silvinho têm rompantes e envia recados ao comando do PT. A avaliação de petistas é que, sob pressão, ele seria capaz de “falar qualquer coisa”, mesmo o que não sabe.
Já Delúbio Soares é apontado como mais centrado e não causa tanta apreensão. Breno Altman, por sua vez, é tido como um braço do ex-ministro José Dirceu e é conhecido como uma pessoa resiliente.
O ex-secretário-nacional do PT Silvio Pereira e o empresário e dono do “Diário do Grande ABC” Ronan Maria Pinto tiveram suas prisões decretadas pela força-tarefa da Lava Jato. Já o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o jornalista e diretor editorial do site “Opera Mundi” Breno Altman são alvos de condução coercitiva.
Denominada de “Carbono 14”, a 27ª fase, deflagrada nesta sexta, investiga crimes de extorsão, falsidade ideológica, fraude, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.
Segundo o Ministério Público Federal, a operação investiga um suposto esquema de lavagem de capitais de cerca de R$ 6 milhões provenientes de gestão fraudulenta no Banco Schahin, cujo rombo foi coberto depois pela Petrobras. O dinheiro teria sido usado para silenciar Ronan Maria Pinto. O homem que sabia demais. Via Cesar Weis
José Dirceu, que teria recebido remessas de dinheiro de Santo André; Gilberto Carvalho, que foi secretário municipal de Celso Daniel teria transportado malas de dinheiro em seu Chevette; e o próprio Lula, beneficiário final do esquema, que serviu para levantar fundos para a campanha presidencial de 2002 que o levou ao Palácio do Planalto, estão aterrorozados. Tudo o que o PT não precisa, agora, é do envolvimento em um crime de assassinato. O pânico no PT é relatado pela Folha de S. Paulo.
Integrantes da cúpula do PT manifestaram, nesta sexta-feira (1º), preocupação com a nova fase da Operação Lava Jato. Os petistas estão especialmente tensos com a detenção do ex-secretário-geral do partido Silvio Pereira, o Silvinho, que, em 2003, detinha a lista de todos os ocupantes de cargos da Esplanada dos Ministérios e seus padrinhos políticos.
Desde o mensalão, Silvinho têm rompantes e envia recados ao comando do PT. A avaliação de petistas é que, sob pressão, ele seria capaz de “falar qualquer coisa”, mesmo o que não sabe.
Já Delúbio Soares é apontado como mais centrado e não causa tanta apreensão. Breno Altman, por sua vez, é tido como um braço do ex-ministro José Dirceu e é conhecido como uma pessoa resiliente.
O ex-secretário-nacional do PT Silvio Pereira e o empresário e dono do “Diário do Grande ABC” Ronan Maria Pinto tiveram suas prisões decretadas pela força-tarefa da Lava Jato. Já o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o jornalista e diretor editorial do site “Opera Mundi” Breno Altman são alvos de condução coercitiva.
Denominada de “Carbono 14”, a 27ª fase, deflagrada nesta sexta, investiga crimes de extorsão, falsidade ideológica, fraude, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.
Segundo o Ministério Público Federal, a operação investiga um suposto esquema de lavagem de capitais de cerca de R$ 6 milhões provenientes de gestão fraudulenta no Banco Schahin, cujo rombo foi coberto depois pela Petrobras. O dinheiro teria sido usado para silenciar Ronan Maria Pinto. O homem que sabia demais. Via Cesar Weis