Até 120 pessoas chegam ao local diariamente, diz líder do assentamento. Invasores pagam R$ 40 como 'mensalidade' para construir em área.
Uma invasão formada por cerca de 3 mil famílias avança sobre uma área de proteção ambiental no Itapoã, no Distrito Federal, desde o início de janeiro. Organizadores do assentamento, ligados à Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), montaram acampamento às margens de rodovia que liga Sobradinho à região administrativa.
Imagens feitas por uma testemunha (veja acima) captaram o momento em que um dos líderes, conhecido como "Pastor", promete terras a famílias. Ele diz conseguir acomodar entre 100 e 120 novas pessoas por dia no local.
Em entrevista à TV Globo, o dirigente afirmou que não cobra mensalidade dos invasores, mas recebe "doações" para custear o assentamento. Ele diz buscar moradia para 4,5 mil famílias.
A Agefis informou que vai notificar os invasores. A partir da entrega do aviso, eles terão cinco dias para deixar a reserva ambiental. O órgão não diz quais serão as outras providências, caso o prazo seja descumprido.
Segundo moradores da região, carros com material de construção chegam ao local a todo momento. Uma testemunha que não quis se identificar afirma que os organizadores cobram R$ 40 de cada família. Informações G1
Imagens feitas por uma testemunha (veja acima) captaram o momento em que um dos líderes, conhecido como "Pastor", promete terras a famílias. Ele diz conseguir acomodar entre 100 e 120 novas pessoas por dia no local.
Em entrevista à TV Globo, o dirigente afirmou que não cobra mensalidade dos invasores, mas recebe "doações" para custear o assentamento. Ele diz buscar moradia para 4,5 mil famílias.
A Agefis informou que vai notificar os invasores. A partir da entrega do aviso, eles terão cinco dias para deixar a reserva ambiental. O órgão não diz quais serão as outras providências, caso o prazo seja descumprido.
Segundo moradores da região, carros com material de construção chegam ao local a todo momento. Uma testemunha que não quis se identificar afirma que os organizadores cobram R$ 40 de cada família. Informações G1