Embora o ex-presidente Lula tenha conseguido que a investigação referente a 24ª fase da Operação Lava Jato tenha sido remetido ao STF, alega...
Embora o ex-presidente Lula tenha conseguido que a investigação referente a 24ª fase da Operação Lava Jato tenha sido remetido ao STF, alegadamente por envolver autoridades com foro privilegiado, a mesma decisão não vale para a 27ª fase, denominada Carbono 14, onde Lula é novamente citado.
Isto significa que a qualquer momento, o juiz Sérgio Moro, com base nos dados obtidos nesta fase, pode determinar qualquer medida judicial contra o ex-presidente, desde uma simples intimação até mandados de busca e apreensão, mandados de prisão coercitiva, temporária ou preventiva.
Lula e o PT em pânico novamente.
Com base nestes temores, o PT acionou o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, que enviou nesta sexta-feira ao ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), uma reclamação contra o juiz Sergio Moro.
Okamoto recorreu ao serviço de três advogados para alegar no documento encaminhado que, ao autorizar a deflagração da 27ª fase da Lava Jato, o juiz Sérgio Moro desrespeitou a decisão proferida na quinta pelo STF que determinou que o magistrado deve remeter à Corte as investigações contra o ex-presidente Lula, assim como outras apurações ligadas a ele.
Os advogados alegam que a 27ª fase tem como base os mesmos inquéritos da 24ª fase da Lava Jato, em que Okamoto e Lula foram alvos de mandados de condução coercitiva para prestar depoimentos, e que ao fim da operação, foram levantados os sigilos dos grampos relativos à investigação.
A situação de Lula se complica novamente. A alegação dos ministros do Supremo para requisitar o envio do inquérito da 24ª fase foi a de que a investigação envolvia autoridades com foro privilegiado. Ainda assim, o inquérito pode ser desmembrado, separando apenas a parte que envolve autoridades, e o restante das investigações serem devolvidas ao juiz Sérgio Moro.
No caso da 27ª fase, não há a mesma justificativa. Pelo menos neste momento, Lula está vulnerável novamente e o juiz Sérgio Moro pode perfeitamente adotar qualquer medida judicial contra o ex-presidente. Informações: Imprensa Viva
Isto significa que a qualquer momento, o juiz Sérgio Moro, com base nos dados obtidos nesta fase, pode determinar qualquer medida judicial contra o ex-presidente, desde uma simples intimação até mandados de busca e apreensão, mandados de prisão coercitiva, temporária ou preventiva.
Lula e o PT em pânico novamente.
Com base nestes temores, o PT acionou o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, que enviou nesta sexta-feira ao ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), uma reclamação contra o juiz Sergio Moro.
Okamoto recorreu ao serviço de três advogados para alegar no documento encaminhado que, ao autorizar a deflagração da 27ª fase da Lava Jato, o juiz Sérgio Moro desrespeitou a decisão proferida na quinta pelo STF que determinou que o magistrado deve remeter à Corte as investigações contra o ex-presidente Lula, assim como outras apurações ligadas a ele.
Os advogados alegam que a 27ª fase tem como base os mesmos inquéritos da 24ª fase da Lava Jato, em que Okamoto e Lula foram alvos de mandados de condução coercitiva para prestar depoimentos, e que ao fim da operação, foram levantados os sigilos dos grampos relativos à investigação.
A situação de Lula se complica novamente. A alegação dos ministros do Supremo para requisitar o envio do inquérito da 24ª fase foi a de que a investigação envolvia autoridades com foro privilegiado. Ainda assim, o inquérito pode ser desmembrado, separando apenas a parte que envolve autoridades, e o restante das investigações serem devolvidas ao juiz Sérgio Moro.
No caso da 27ª fase, não há a mesma justificativa. Pelo menos neste momento, Lula está vulnerável novamente e o juiz Sérgio Moro pode perfeitamente adotar qualquer medida judicial contra o ex-presidente. Informações: Imprensa Viva